segunda-feira, 1 de setembro de 2008

Do Presidente aos Nacionalistas | Setembro de 2008

Está bem fresca na nossa memória a repressão contra uma festa particular do PNR, no passado dia 9 de Agosto em Lagoa, no Algarve, aquando da realização do primeiro “Festival Nacionalista de Verão”, com o intuito de promover o convívio entre militantes em ambiente e estilo diferentes daquilo que tem sido habitual.
Tudo foi feito para boicotar e inviabilizar uma festa de um partido, como as há, tantas outras de outros partidos. A diferença é que se trata do PNR e, assim sendo, tudo se “justifica” e “explica”…

Por ser uma festa do PNR, a Câmara de Lagoa, cedendo naturalmente a pressões vindas do sítio do costume, mandou que se desmontasse e retirasse a aparelhagem de som e os instrumentos musicais para actuação de bandas – acabadinhas de montar! - que esta disponibiliza para as mais diversas entidades que o requeiram! Tal sucedeu quando apenas faltava uma hora para o começo do programa do Festival!
Só mesmo a extraordinária dedicação, capacidade de reacção e mobilização dos nossos militantes algarvios, permitiu que se improvisasse nova instalação de som e de instrumentos musicais, solicitando uma coisa aqui e outra acolá, entre amigos e conhecidos em diversas terras do distrito. Tudo se conseguiu resolver, com dificuldades, atrasos óbvios e dores de cabeça, mas a festa fez-se na mesma! Aquilo que não nos mata, torna-nos mais fortes!

Além deste tipo de boicote e descriminação chocantes, ainda fomos alvo de um verdadeiro cerco de brigadas da GNR que, no exterior, montaram barreiras nos acessos ao local do evento, fazendo parar todos os carros, revistando-os, inquirindo os ocupantes acerca de irem ou não ao festival e, por fim, desaconselhando-os a não o fazerem.
No interior do recinto, aí, foram os agentes da PJ que ao longo de todo o dia estiveram a “tomar conta” de nós…

Ou seja, um espectáculo degradante e escandaloso que configura a mais óbvia repressão, censura e boicote com que têm sido brindados os Nacionalistas.

Enfim, assaltam-se diariamente bancos, gasolineiras, estações dos correios e pessoas; dinamitam-se carros blindados de transporte de valores; fazem-se tiroteios nas ruas; assassinam-se comerciantes para roubar o estabelecimento; provocam-se desacatos nas praias; e por aí fora…
Mas o que é “preocupante”, ao que parece, é uma festa para militantes do PNR... Isso sim, é "sinal de perigo" de alteração da ordem pública, de alarme social e de insegurança para os portugueses. Isso sim, “justifica” que se montem barreiras policiais e se mobilizem agentes e meios, durante todo o dia, gastando-se avultadas verbas do erário público e mantendo ocupadas as forças da segurança para olharem pelos Nacionalistas.
Será que as habituais festas de outros partidos como a do Pontal, por exemplo, também são alvo de tanto “zelo” por parte do sistema? Será que vai haver alguma preocupação em se fazer o mesmo na Festa do Avante? Pois…

Então afinal, isto é ou não perseguição despudorada aos Nacionalistas?

José Pinto-Coelho | 1 Set 2008

Fonte: www.PNR.pt

Noite de assaltos e vandalismo em Guimarães

Seis estabelecimentos comerciais foram alvo dos assaltantes, na última madrugada, em Guimarães. Os larápios deixaram um rasto de destruição e vandalismo. Muitos vidros partidos. Os danos mais avultados foram causados numa perfumaria, situada na Rua de Santo António.

Neste estabelecimento, os assaltantes partiram os vidros e levaram diversas embalagens de perfumes. Maria Augusta, responsável da perfumaria Camélia, contou que foi uma moradora que ouviu o estrondo e alertou as autoridades policiais, cerca das 4 horas e 30 minutos.
Sensivelmente à mesma hora, na Rua Paio Galvão, no Café Vitória, os assaltantes partiram os vidros e beberam um sumo. Em assaltos anteriores, os estragos foram mais avultados, como assinalou Linda Saldanha, ao lamentar a falta de segurança naquela zona.
Não muito longe deste café, na Rua de S. Gonçalo, um vidro da Telepizza também foi partido
No Triângulo Comercial, mais dois estabelecimentos comerciais registaram vidros partidos. O mesmo aconteceu num estabelecimento da Avenida de Londres. Os incidentes verificaram-se durante a madrugada, sensivelmente à mesma hora.
A Brigada de Investigação Criminal da PSP de Guimarães está investigar as ocorrências.
Durante a madrugada, nas imediações do castelo de Guimarães, dois jovens foram assaltados e ficaram sem os telemóveis. Sob ameaça de arma, um indivíduo apoderou-se daqueles objectos pessoais.
O assalto também está a ser investigado pela PSP de Guimarães.


Fonte: http://www.guimaraesdigital.com/index.php?a=noticias&id=36814

quinta-feira, 21 de agosto de 2008

Criminalidade violenta alastra de forma preocupante

As últimas semanas têm sido férteis em casos de criminalidade violenta, nomeadamente assaltos, sequestros e homicídios, que o Governo teima em ignorar ou negar. O Ministro da Administração Interna, Rui Pereira, desdobra-se em comunicados e entrevistas onde tenta camuflar a gravidade da situação com um discurso ridículo e estafado.

A verdade é que os portugueses estão a ser vítimas, no seu próprio país, de bandos de criminosos que não se importam de matar e destruir a vida de terceiros a troco de alguns euros. O crime alastra a uma velocidade galopante e vivemos uma situação insustentável e sem paralelo na história recente do nosso país. Os partidos do sistema, culpados da situação, têm um discurso demagógico, populista ou securitário, que é usado para tentar disfarçar as suas políticas de destruição nacional.

É urgente reforçar e preparar melhor as nossas polícias, acabar com o sentimento de impunidade que alastra entre criminosos, agilizar e reforçar a aplicação da justiça, punir com serveridade os crimes contra as pessoas, repatriar os imigrantes que cometem crimes, e sobretudo acabar com o laxismo, preguiça e corrupção, reinante na classe política portuguesa.

Fonte: www.PNR.pt

segunda-feira, 18 de agosto de 2008

Projecto Património Verde 08 - 29/08 Esposende

Como Nacionalistas, a defesa do património natural e cultural é uma das nossas preocupações fundamentais.

Como tal, no próximo dia 29 de Agosto, sexta-feira, o núcleo do PNR de Viana do Castelo promove uma acção de vigilância florestal no mítico Monte de S. Lourenço, no concelho de Esposende.

A iniciativa, aberta a todos os militantes e apoiantes do PNR, decorrerá entre as 11h30 e as 17h00.

Ao longo deste período haverá oportunidade para visitar o Castro de São Lourenço, cuja ocupação está datada do Bronze Final e, numa segunda fase, da Idade do Ferro. Para além do aspecto histórico-arqueológico, o Monte de S. Lourenço é um local de rara beleza paisagística.

Se tem interesse e disponibilidade para participar na actividade do dia 29 de Agosto, envie por favor um email para: vianatp@gmail.com

Se deseja organizar uma acção idêntica na sua região contacte: ce@pnr.pt

domingo, 17 de agosto de 2008

Constituição Europeia: não, não e não!

O PNR sempre se tem mostrado frontalmente oposto à “construção europeia” e, recentemente, ao famigerado "Tratado de Lisboa", o qual não passa do projecto da Constituição Europeia escondido, lamentavelmente, sob o nome da nossa capital.

Das três vezes que tal sinistro projecto foi submetido ao escrutínio popular, a resposta foi invariavelmente, Não!
Foi assim em França e na Holanda, em 2005, e agora, recentemente na Irlanda: não, não e não!

Tais plebiscitos traduziram-se em vitórias históricas contra as manobras dos Euro-mundialistas de Bruxelas.

O povo irlandês foi desta feita, o porta-voz dos milhões de europeus que rejeitam a construção de uma "Europa" artificial, mundialista e que, ao serviço de interesses inconfessáveis rejeita a identidade, a soberania e a liberdade dos povos do nosso continente.

A vitória do Não, exprime a vontade de uma mudança radical no rumo da chamada “construção europeia”.

Somente uma Europa das Nações, assente na cooperação entre países soberanos, ligados por laços histórico-culturais, uma geografia e interesses comuns, poderá catapultar o nosso continente para uma posição cimeira a nível mundial.

O PNR manifesta assim o seu agradecimento ao povo irlandês bem como o apoio a todos aqueles que se souberem opor às pretensões nefastas dos “europeístas”, no qual incluímos o Presidente da Polónia.
O PNR apela aos portugueses para que, encorajados pelo exemplo irlandês, lutem vigorosamente pela independência e identidade nacionais e rejeitem o totalitarismo da União Europeia.

Comissão Política Nacional
2 de Julho de 2008

Fonte: www.PNR.pt

Do Presidente aos Nacionalistas

Há dias atrás o PNR emitiu um comunicado de imprensa, - que, como já vem sendo hábito caiu no saco roto da censura do regime - no qual tomava posição face aos acontecimentos recentes da Quinta da Fonte.
Após esse episódio e o nosso comunicado, houve desenvolvimentos que não podem passar em claro.



Os portugueses viram bem aquilo que a canalha invasora, inútil e subsídio-dependente faz das nossas ruas, outrora pacíficas e que são hoje uma espécie de souvenir do Ruanda ou Serra Leoa. Transformam as ruas do nosso país num palco de tiroteios entre gangues e etnias rivais, onde o racismo e a supremacia de grupo se tentam afirmar, deixando o tom dessa linguagem num rasto de marcas de balas nas paredes, no mobiliário urbano e nos arrombamentos e saques a apartamentos.
Viram que os habitualmente denominados “jovens” ou “indivíduos” são na verdade os “portuguesíssimos” ciganos e africanos...


São esses mesmos “indivíduos” que têm vindo a fazer das cenas de violência nas praias da Linha - em estilo de reedições do arrastão -, uma banalidade que começa a ser assimilada como algo “natural” ou habitual, quando afinal se trata de expulsar muitos portugueses das suas próprias praias, ou na falta de alternativa, obrigá-los a tão deplorável convívio.


São esses mesmos “indivíduos” que vivem de rendimentos mínimos garantidos pelos impostos dos portugueses que trabalham toda uma vida para depois não terem reforma.

É triste que, no entendimento das autoridades, seja mais importante que os invasores que nos desrespeitam tenham o sustento indevido e que, por outro lado, os filhos da nossa terra não tenham assegurado um merecido e digno futuro.


São esses mesmos “indivíduos” que pagam 4 euros de renda mensal por uma casa, que aliás é rapidamente transformada em cenário de selvajaria (pelo menos nas partes comuns), enquanto que as famílias portuguesas pagam com imensa dificuldade as prestações que lhes exige a usura bancária por uma habitação que, por sua vez, é objecto de valores surrealistas e especulativos.


São esses mesmos “indivíduos” ainda, que não trabalham nem querem trabalhar, que em nada contribuem para o desenvolvimento nacional e que escolhem a criminalidade como fonte de rendimento em acumulação com os subsídios dados pelo país que estupidamente e em má hora os acolheu (ou aos seus pais) e que eles desrespeitam.


Depois desde episódio bem elucidativo, filmado à luz do dia no nosso país, na nossa “casa”, retratando aquilo que se passa com regularidade nas noites de muitos dos nossos bairros que são habitados por esta gente, tivemos a oportunidade de assistir ao desenrolar de situações patéticas e reveladoras da mentalidade anti-nacional das autoridades, bem como da subserviência e impotência governamental perante a barbárie que, inclusivamente, chegou a gerar uma onda de textos de repulsa por parte de jornalistas e analistas políticos totalmente insuspeitos, mas que, ao menos, começam a abrir os olhos e a denunciar tais crimes cometidos contra o povo português.


Ora vejamos então como o nosso regime trata as diferentes situações:

As cenas de tiroteio e guerrilha nas nossas ruas, por parte de gangues étnicos fortemente armados, filmados (e por essa razão facilmente identificáveis), resultam numa tímida detenção de apenas duas pessoas e sua posterior libertação com ligeiríssimas medidas de coação.
Mas quando o Mário Machado, Nacionalista e com Orgulho na sua Nação e na sua Identidade, mostrou uma arma (legalizada) na TV – numa atitude obviamente discutível e de estratégia duvidosa – que nunca utilizou e jamais a utilizaria senão em caso extremo para defesa da sua nação, como o próprio afirmou, foi logo alvo de detenção e de condenação.

O governo condena um Nacionalista e persegue-o mas liberta invasores criminosos, por medo e cobardia!


Uma facção desses bandos invasores refugia-se em instalações desportivas públicas, tornando-se logo alvo de todas as atenções, cuidados e cortesias por parte das autoridades camarárias e nacionais, e ainda se queixa de tudo e mais alguma coisa e exigindo até novas casas; à borla, claro está.
Por outro lado, quantos portugueses tiveram este tipo de tratamento e atenção (ao menos terem sido ouvidos, atendidos e acolhidos com tanta celeridade e solidariedade) quando vítimas de inundações, incêndios, desempregos por deslocalizações de empresas ou outros infortúnios?
O governo assobia para lado perante o sofrimento dos portugueses, não os apoiando devidamente, mas apaparica, subserviente, invasores criminosos.


Desta vez, curiosamente, até concordo que se dêem casas novas aos ciganos... embora por motivos diferentes das suas reivindicações (neste caso: exigências abusadoras). Eu concordo com essa “generosidade” nacional mas com a condição de estas casas serem a paredes-meias com os responsáveis pelas políticas de imigração e da nacionalidade e com os apoiantes do multiculturalismo.
Acho sim, que se deviam dar casas a ciganos e africanos nos mesmos condomínios ou prédios onde vivem os governantes e todos os culpados pelos rumos suicidas que percorre o Portugal dos nossos dias.
Com tal atitude pedagógica, os “ingénuos” poderiam de uma vez por todas saborear os tais "benefícios" do multiculturalismo e os hipócritas e oportunistas teriam o merecido castigo de partilhar as suas vidas com essa agradável vizinhança.


Quanto às reacções oficiais ao episódio da Quinta da Fonte, em nada espanta que o Ministério do Interior, mais uma vez se desdobre em explicações autistas ou mentirosas, passando aos portugueses um atestado de idiotas, quando vêm de novo papaguear a ladainha de se tratar de um caso isolado ou da falta de integração daquelas pessoas.
De igual modo, as reacções dos partidos que sustentam este sistema e se comportam como partido único do politicamente correcto e do politicamente aceite, passam ao lado do cerne da questão, intencionalmente – por cobardia ou má-fé – e mostram-se preocupados mas é com a proliferação de armas ou com a “necessidade” de integração (entenda-se: necessidade de prejudicar ainda mais os portugueses e vergar perante esta gentes).


Pessoalmente, estou convencido que, gradualmente, os portugueses vão abrindo os olhos para a triste realidade em que os traidores mergulharam o nosso país. Pior ainda: em que continuam a afundá-lo cada vez mais com as mesmas políticas suicidas e criminosas!


Os portugueses que desde há longos anos sofrem na pele, quotidianamente, o pesadelo da selvajaria e da insegurança imposto por esta gente invasora, não precisam de mais evidências. Mas têm e que perceber que os grandes responsáveis e os principais culpados, são os dirigentes dos partidos nos quais provavelmente até põe a cruz, mas que se estão nas tintas para eles e para os seus problemas.
Os outros portugueses que têm a sorte de não conviver de perto (ainda!) com este flagelo, começam, também eles, a perceber que vivem mal, com baixos salários, com a reforma cada vez mais tarde e mais incerta, suportando sucessivos encerramentos de serviços no interior do país por alegada falta de verbas e com tantas outras dificuldades, mas do erário público sai uma imensa e significativa fatia para ser gasta com a tal imigração maciça tão “vantajosa” para Portugal e que devia era estar ao serviço dos portugueses.


É bom mesmo que os portugueses abram os olhos enquanto ainda é tempo e que saibam que existe o PNR, que os defende, e que, em situações destas, em vez de aplicar “soluções” injustas e de afronta para com os portugueses, o que faria era dar aos autores de tais cenas um bilhete de avião com desejo de boa viagem. De ida, apenas. Claro!


José Pinto-Coelho | 3 de Agosto de 2008


Fonte: www.PNR.pt

quarta-feira, 23 de julho de 2008

Horta Pedagógica em Guimarães


A Horta Pedagógica de Guimarães foi pensada com a ideia de que o espaço de habitar deve partilhar do equilíbrio com a natureza, tornando esses dois lugares complementares, parte de um mesmo imaginário. Da casa passamos ao espaço de habitar colectivo e da Horta ao continuum naturale de uso público.
A aproximação e confronto destes dois lugares com identidades próprias, posiciona-os perante um diálogo permanente com a natureza mais próxima da vida urbana, onde se transporta para a cidade a experiência do campo.
A agricultura peri-urbana e urbana assume assim um papel fulcral de interesse cultural, social, recreativo e económico, na medida em que para além do abastecimento da família se foca na ocupação sadia dos tempos livres.
A Horta Pedagógica e Social de Guimarães é um espaço de domínio público onde se possibilita a melhoria da qualidade de vida das populações e o aumento da experiência prática e sensorial na ligação com a Natureza que se traduz na possibilidade de contacto entre a população e as espécies agrícolas que utilizamos na nossa alimentação, através do seu envolvimento em diversas actividades.
A Horta Pedagógica apresenta um conjunto de actividades de educação ambiental, nomeadamente um espaço dedicado à compostagem, disponibiliza diversos serviços e promove múltiplas iniciativas, nomeadamente para festejar datas comemorativas do calendário rural/ambiental.

Proposta do regulamento geral da Horta Pedagógica e Social de Guimarães

Formulário de Candidatura à Horta Pedagógica e Social de Guimarães



6 razões contra o acordo ortográfico

A ortografia não é mera convenção, mas o corpo da língua na sua expressão escrita. O debate sobre o acordo irrompe numa época de crise, consoante nota uma petição on line posta a circular por um grupo de personalidades, em que o uso oral e escrito do português se degradou profundamente, ferindo a nossa identidade multissecular e o riquíssimo legado civilizacional e histórico que recebemos e nos cumpre transmitir aos vindouros. O acordo é mau, não resolve os problemas existentes e traz ao palco outros que ainda não conhecíamos.

Se o português é falado em paragens tão longínquas, contrário às regras seria que não tivesse diversas variantes. Há casos em que a diversidade de pronúncia geralmente seguida no Brasil ou em Portugal determina ou admite um registo ortográfico distinto. Marquem-se, portanto, as preferências de cada um dos falares, mas não se adopte nunca o processo de impor ou ceder grafias, por mero intuito de solucionar enganosamente problemas advindos de diferenças inevitáveis.

1. A língua não é assunto para legisladores. Um idioma não se impõe por decreto. Infelizmente, andamos nisto há cem anos. Fernando Pessoa, por exemplo, marimbou-se de alto para a reforma ortográfica de 1911 e continuou a grafar como havia aprendido. Sobre a reforma republicana, escreveu: «Além do impatriotismo, foi o acto imoral e impolítico».
O Inglês é a língua franca do mundo inteiro, mas nenhum Parlamento pretendeu até hoje "unir" e "harmonizar" as ortografias do Reino Unido e dos Estados Unidos, que são diferentes.

2. O acordo é uma reforma falha de bom senso, com inúmeros erros, imprecisões e ambiguidades.

3. Em lugar de garantir a "unidade" linguística, o acordo admite grafias facultativas.

4. O acordo, ao eliminar consoantes chamadas mudas, tende a acelerar o processo de consonantização da nossa fala. Já haviam sido eliminadas em 1945 as letras consonânticas "c" e "p" das sequências interiores "cc", "cç" e "pt", nos casos em que são invariavelmente mudas nas pronúncias portuguesa e brasileira. Mas algumas consoantes tidas por mudas neste acordo, na verdade não o são, visto que se lêem ou têm valor etimológico indispensável à boa compreensão das palavras.

5. A diferença entre o português de Portugal e o do Brasil é menos ortográfica do que lexical. Para além das naturais variações de pronúncia, prosódia e morfossintaxe. Há autocarro, em Portugal, e ônibus, no Brasil; comboio e trem; eléctrico e bonde; boleia e carona; talho e açougue; pequeno-almoço e café da manhã; casa de banho e banheiro; relvado e gramado; guarda-redes e goleiro; matraquilhos e pimbolim; telemóvel e celular; e um larguíssimo etc.

6. O acordo provocará a inutilização de milhões de livros das bibliotecas, e obrigará as famílias a suportar custos elevados em novos dicionários e livros escolares.

Bruno Oliveira Santos | Presidente da Mesa da Convenção
Fonte: www.pnr.pt

Os “benefícios” da imigração cada vez se revelam mais


Os portugueses tiveram hoje a oportunidade de ver nos telejornais uma cena bem elucidativa do estado de não-direito que se vive em diversos bairros problemáticos das principais cidades de Portugal.

Nada do que se viu é novidade ou inédito a não ser o facto de ter sido em pleno dia e registado em imagens.

Assim, os portugueses podem ver com os seus olhos o que são os tão apregoados “benefícios” da imigração, bem como a bomba-relógio resultante dos gangues surgidos a partir dessa tal imigração tão “vantajosa”.

Desta vez, e já que as imagens não permitem eufemismos ou branqueamentos, os portugueses puderam constatar que as ruas do nosso país são palco de tiroteios - que fazem lembrar Bagdade ou a Faixa de Gaza - entre grupos de pretos e de ciganos e não de “jovens” ou de “indivíduos”.

Portugal não pode permitir estes níveis de criminalidade organizada e fortemente armada, que põe em causa – quotidianamente – a segurança dos portugueses.

Só com as políticas defendidas pelo PNR no que respeita à imigração, nacionalidade, segurança e justiça, se pode inverter esta situação que se agrava a cada dia que passa.

O PNR, cada vez faz mais falta a Portugal!

Façam boa viagem!

Comissão Política Nacional
11 de Julho de 2008

Fonte: www.pnr.pt

sexta-feira, 6 de junho de 2008

A justiça em Portugal...

Loures: suspeitos de roubos violentos e carjacking em liberdade

Suspeitos de vaga de assaltos violentos saíram em liberdade

Paredes: PJ prende assaltante... que depois é libertado

Mirandela: Pena suspensa por abusar de menina

Gigantesca operação da GNR “arrasou” ontem um acampamento de nove famílias de etnia cigana... nenhum foi detido

Jovens em escalada de roubos armados... libertados

Cacém: Suspeito de pedofilia aguarda julgamento em liberdade

Asfixiou e congelou filho, confessou o crime, mas saiu em liberdade

Cantanhede: Pedófilo libertado

Santo Tirso: [Mais um] Violador solto por juiz

Portimão: Violou, foi preso, saiu, e voltou a violar

Autarca do PS suspeito de tentativa de homicídio aguarda julgamento em liberdade

Feriu mãe à facada e foi libertado

Leiria: suspeito de homicídio em liberdade

Irmãos detidos em Valbom (Gondomar) esperam julgamento em liberdade

Violador da Lapa foi libertado

Aljustrel: pedófilo libertado

Violador de Felgueiras sai em liberdade

Violou prima de 5 anos e foi libertado

Suspeitos de homicídio libertados

Violador detido e libertado em Aveiro

Gangue da margem sul em liberdade

Pedofilia = Termo de Identidade e Residência

Droga = Termo de Identidade e Residência

Suspeito de homicídio libertado

Homicídio qualificado = pulseira electrónica

...

10 de Junho - Desfile Patrótico [Lisboa]



No dia 10 de Junho, novamente, o PNR vai celebrar o Dia de Portugal, com uma manifestação em Lisboa.

16.00 horas Concentração no Largo de Camões.
16.30 horas Desfile até à Praça dos Restauradores.
17.30 horas Discursos (na Praça dos Restauradores).

Nesse dia, é um dever patriótico abdicar da praia ou de outro legítimo e normal programa familiar ou social para estar na rua a celebrar a nossa Nação.

O PNR pede a mobilização de todos!

quinta-feira, 1 de maio de 2008

Ideias de Futuro (PNR)

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Garantir a Soberania Nacional

O Estado tem a obrigação de proteger e garantir a liberdade e segurança do povo português. Ora, as fronteiras, a moeda, a legislação e a soberania nacional são elementos que garantem a nossa independência e o direito de dispormos livremente do nosso destino. Porque somos contra uma Europa federal, que tende a dissolver a identidade nacional de cada povo, colocamos em causa a existência da moeda única e os tratados de Maastricht, Amesterdão e Nice. O princípio nacional é aquele que garante a existência dos nossos empregos, do nosso mercado interno, da nossa produção nacional, ou seja de um Estado ao serviço da Nação.
Connosco, Portugal será soberano.

Superar a angústia do desemprego

Aos Portugueses deve ser garantido o acesso a um posto de trabalho digno. O trabalho ilegal deve ser eficazmente punido. Os empregos dos Portugueses devem ser protegidos, através de medidas proteccionistas, contra a concorrência selvagem proveniente de países com baixos salários e fraca protecção social. A redução progressiva da exagerada carga fiscal (que visa somente sustentar um Estado burocrata e despesista) permitirá que as empresas se tornem mais competitivas e criem mais postos de trabalho.
Connosco, Portugal será produtivo.

Travar a imigração ilegal

Portugal não pode ter as suas fronteiras escancaradas à imigração que actualmente assola os países da Europa. A entrada de imigrantes sem qualquer controlo é hoje em grande medida responsável pelo aumento da criminalidade, pela existência de largas zonas de miséria e violência urbana e ainda pelo crescente clima de insegurança que se vive nas vilas e cidades portuguesas. Os imigrantes ilegais e delinquentes devem ser repatriados para os respectivos países de origem em condições dignas e humanas. Para evitar a imigração “disfarçada”, o direito de asilo será exclusivamente concedido a quem demonstrar que se enquadra nesse regime, o reagrupamento familiar será suprimido e a naturalização obedecerá a critérios exemplares.
Connosco, Portugal será português.

Prioridade total à Família

Consideramos a Família uma prioridade nacional. A Nação deve proporcionar aos pais portugueses os meios para escolherem livremente, sem restrições financeiras, entre o trabalho numa fábrica ou no escritório e a educação a tempo inteiro dos seus filhos. Com este objectivo, será atribuído ao pai ou mãe o salário de paternidade. As mães ou pais de família que se dediquem à educação dos seus filhos, conservarão todos os direitos sociais, à formação profissional e a uma reforma decente. Poderão também retomar a qualquer momento a sua actividade profissional.
Connosco, Portugal terá valores.

Justiça e segurança para as pessoas honestas

Porque é a primeira das liberdades, a segurança dos Portugueses será restabelecida. Todos os crimes e delitos serão combatidos eficazmente, as penas aplicadas serão cumpridas, os bandos de delinquentes desmantelados e as nossas fronteiras serão rigorosamente controladas. As leis portuguesas devem ser aplicadas em todo o território nacional, inclusive nos bairros degradados e conflituosos, onde hoje a polícia não entra. Os crimes de sangue, tráfico de droga, violação de menores e de imigração ilegal devem ter penas adequadas. A Polícia e a Justiça terão os seus meios reforçados.
Connosco, Portugal será seguro.

Apostar na formação profissional

O futuro dos jovens portugueses está comprometido porque, frequentemente, a falta de formação profissional os impede de obter um emprego. É preciso que os jovens portugueses tenham futuro. Para isso é necessário restabelecer, na escola e na universidade, as noções de trabalho e de mérito, condições indispensáveis para obter os diplomas com valor. A reabilitação do trabalho manual e o incremento da aprendizagem são igualmente fundamentais para permitir que cada jovem português tenha o seu emprego. Às empresas que admitam jovens no primeiro emprego serão garantidos benefícios fiscais.
Connosco, Portugal terá futuro.

Salvar a agricultura e o campo

A retoma económica das nossas zonas rurais é urgente. Tal passa pela recuperação da agricultura (reforma da política agrícola, anulação das dívidas dos agricultores, recusa da Organização Mundial de Comércio) e pela diversificação das actividades, nomeadamente no sector terciário: desenvolvimento do tele-trabalho e do trabalho no domicílio. Fortes incentivos fiscais facilitarão a instalação de empresas no interior, permitindo assim criar empregos e combater a desertificação rural. O Estado garantirá a manutenção dos serviços públicos de proximidade (escolas, correios, mercados, polícias, hospitais, etc.) e assegurará a existência das linhas ferroviárias secundárias e de acesso ao interior do País.
Connosco, Portugal será equilibrado.

Tornar os Portugueses proprietários

É imperioso realizar uma grande reforma fiscal: alguns impostos e taxas devem ser suprimidos (imposto sucessório, imposto de selo, etc.); outros devem ser reduzidos, como o IRS, Contribuição Autárquica, impostos camarários e contribuições sociais. As famílias portuguesas devem poder tornar-se proprietárias das suas habitações, por via de crédito bonificado a conceder em condições especiais, sobretudo a casais jovens. Tudo isto a par de uma verdadeira luta à corrupção, ao despesismo, e à evasão fiscal (de empresas e particulares).
Connosco, Portugal vai prosperar.

Protecção social garantida aos Portugueses

Milhares de Portugueses não têm residência própria e fixa e outros milhares vivem no limiar da pobreza. Grande parte dos jovens com menos qualificações profissionais está no desemprego. Defendemos que a preferência nacional em matéria de ajuda social ou de atribuição de habitação social tem que ser instituída. Os baixos salários serão revalorizados de modo que a todos seja possível viver dignamente.
Connosco, Portugal será justo.

Combater a corrupção política

A moral será restabelecida na vida nacional. Os procedimentos de controlo dos mercados públicos e de utilização de fundos comunitários serão reforçados. Aos políticos corruptos serão retiradas imunidades e esses crimes punidos com penas de prisão, sendo os corruptos impossibilitados de voltar a desempenhar cargos públicos. As redes mafiosas de corrupção serão fortemente penalizadas e o branqueamento de capitais não será tolerado. Os responsáveis públicos, em vez de se servirem dos seus cargos para proveito próprio, voltarão a dar o exemplo e a servir o interesse nacional.
Connosco, Portugal será transparente.

Garantir as pensões de reforma

O futuro das reformas dos Portugueses deve, antes de mais nada, ser garantido também pelo aumento da natalidade. É o objectivo da política familiar que propomos a destino, nomeadamente com a criação do salário de paternidade. Por outro lado, a generalização do sistema de reforma por capitalização dará a cada um a possibilidade de completar a sua reforma de base. Será atribuída a liberdade de fixar a idade de reforma. Por fim, a segurança social permitirá aos nossos compatriotas mais modestos beneficiar em todas as circunstâncias de uma reforma condigna e decente.
Connosco, Portugal será solidário.

Salvaguardar o ambiente e a natureza

Instituiremos legislação que garanta a protecção de lugares naturais, culturais e históricos. Uma verdadeira concertação de eleitos locais, associações de defesa do património e da natureza e populações será organizada para discussão de todos os projectos, de modo a obter uma inserção harmoniosa no meio ambiente. Uma política de recuperação das paisagens naturais, nomeadamente frente ao mar e na montanha, será sistematicamente levada a cabo. Campanhas anti-poluição financiadas segundo o princípio “quem polui paga” devolverão a pureza às águas dos nossos rios e ribeiras. A especulação incendiária será combatida e os incendiários metidos na cadeia. Os animais serão protegidos e a fauna selvagem, muitas vezes sacrificada, será objecto de atenção particular.
Connosco, Portugal será ambientalista!

1 de Maio - Dia do Trabalhador

domingo, 20 de abril de 2008

25 de Abril 2008: Passeio pela liberdade de expressão [Guimarães]


Dia 25 (sexta-feira) vamos recordar em Guimarães, berço da Nação, as perseguições, a falta de liberdade de expressão que tem vindo a assolar o nacionalismo Português. Vamos passear livremente pelos nossos camaradas, em especial pelos nossos camaradas a quem foi privada a liberdade não só de expressão, como também a liberdade física, Sr. José António, o Sr. Mário Machado e o Sr. Vasco Leitão! Estamos sempre ao vosso lado!

sábado, 19 de abril de 2008

Nas Masmorras do Sistema


Há um ano foi assim...

"Ontem, uma operação policial, levada a cabo pela Polícia Judiciária, efectuou buscas em cerca de 60 residências de vários cidadãos Portugueses, nas zonas de Lisboa, Porto e Braga.
Os contribuintes Portugueses acabaram de financiar uma gigantesca operação policial, para prender indivíduos, baseando-se num e apenas num critério de selecção: A sua orientação política.
Este sistema podre transformou as nossas forças policiais em cães fardados ao serviço da corrupção. Deu-lhes a cheirar uma bandeira nacional, e lá foram eles pela floresta lusitana, numa verdadeira caça às bruxas. E o contribuinte paga. Não o consultaram, no entanto paga. Tivessem-lo consultado, e quer-me parecer que o contribuinte, iria concerteza preferir que o dinheiro fosse usado para acabar com os bairros infestados de criminosos que detêm mais e melhores armas que as nossas polícias; os gangs que vendem droga à porta das escolas; a exploração dos trabalhadores por empresários sem escrúpulos; a corrupção e fuga ao fisco dos dirigentes de futebol; os pedófilos que, apesar das centenas de evidências, continuam impunes, etc... etc...
Mas não. Hoje é dia de perseguir nacionalistas. Afinal, foram eles que agrediram 1(um) africano há 12 anos atrás!
A três dias, da Conferência Nacionalista a decorrer em Lisboa (21.04.2007), esta vergonhosa "operação policial" tem como único objectivo, intimidar os participantes do evento, esperando que a afluência diminua, para depois poderem mostrar uma falsa imagem de estagnação do movimento nacionalista. Pela parte que me toca, tenho a dizer-lhes (aos donos da matilha), que lhes saíu o tiro pela culatra, pois se já tinha decidido não participar, acabo de mudar de ideias e estarei em Lisboa, no próximo Sábado. Vou deixar em casa o meu canivete suiço, a bandeira nacional e prometo não proferir pensamentos racistas. Se as coisas correrem bem, não serei preso e voltarei são e salvo para junto da minha família.
Disseram-me um dia, que o Salazar queria manter o povo na ignorância, para que este não pudesse (ou não soubesse como) conspirar contra o sistema. Ao que vejo, as coisas não mudaram. Há uma clara intenção de manter o povo ignorante. É preciso que o povo não se ponha com ideias nacionalistas, não vá o diabo tecê-las, e qualquer dia, esse mesmo povo ainda chega ao poder. Isso não! Não é nada bom para a "democracia".

A todos os que se encontram encarcerados nas masmorras do sistema, os meus votos de solidariedade e de esperança que, o vosso sofrimento, não terá sido em vão. Hoje, além de ter orgulho em ser Português, tenho também orgulho em ter-vos como camaradas!"

Um ano de perseguição "política e ideológica"

Faz hoje um ano que duas cententas de agentes da PJ e DCCB entraram nos domicílios de 50 pessoas à procura de livros, camisolas e autocolantes. Pelo caminho encontraram umas dez armas de fogo, outros tantos punhais e espadas de colecção, e os respectivos computadores pessoais ou profissionais. Doze dessas pessoas foram detidas pela Procuradora do Ministério Público. Presentes ao Tribunal de Instrução Criminal, um deles ficou em prisão preventiva, três em prisão domiciliária, os restantes com apresentações diárias ou semanais às autoridades. Não havia suspeitos de homicidios, violadores ou pedófilos, eram todos suspeitos de "discriminação racial ou religiosa". No julgamento que teve início em 8 de Abril, o chefe da investigação, Pedro Prata, teve oportunidade de opinar sobre aquilo que considera "criminalidade política e ideológica". O Director Nacional Adjunto da DCCB, Luís Neves, depois de várias horas a teorizar sobre o assunto e sobre "o perigo da extrema-direita", quando perguntado pelo Juiz João Felgar sobre se conhecia "actos concretos de discriminação racial, ou sua preparação", respondeu "não me recordo...". Era o Director Nacional Adjunto, que soube explicar actividades e datas de manifestações, mas não sabia de nenhum acto concreto de discriminação racial.

sexta-feira, 4 de abril de 2008

6 Abril Porto - Almoço convívio e acção de rua

Realiza-se um almoço para militantes e apoiantes da zona do Porto, no Domingo, dia 6 de Abril, pelas 13.30 horas, contando com a presença do dirigente do Núcleo do porto, Nuno Bispo, da dirigente do PNR-Norte, Rita Vaz e do Presidente do Partido, José Pinto-Coelho.

As inscrições para o almoço deverão ser feitas para o telefone 96 437 82 25.

Da parte de tarde realiza-se uma acção de distribuição de propaganda em alguns pontos da cidade.


Ponto de Encontro: 12h30 - Casa da Música

Fotos:



sexta-feira, 28 de março de 2008

Eu conheço um país...

EU CONHEÇO UM PAÍS...

...que tem uma das mais baixas taxas de mortalidade mundial de recém-nascidos, melhor que a média da UE.

Eu conheço um país onde tem sede uma empresa que é líder mundial de tecnologia de transformadores.

Eu conheço um país que é líder mundial na produção de feltros para chapéus.

Eu conheço um país que tem uma empresa que inventa jogos para telemóveis e os vende no exterior para dezenas de mercados.

Eu conheço um país que tem uma empresa que concebeu um sistema pelo qual você pode escolher, no seu telemóvel, a sala de cinema onde quer ir, o filme que quer ver e a cadeira onde se quer sentar.

Eu conheço um país que tem uma empresa que inventou um sistema biométrico de pagamento nas bombas de gasolina.

Eu conheço um país que tem uma empresa que inventou uma bilha de gás muito leve que já ganhou prémios internacionais.

Eu conheço um país que tem um dos melhores sistemas de Multibanco a nível mundial, permitindo operações inexistentes na Alemanha, Inglaterra ou Estados Unidos.

Eu conheço um país que revolucionou o sistema financeiro e tem três Bancos nos cinco primeiros da Europa.

Eu conheço um país que está muito avançado na investigação e produção de energia através das ondas do mar e do vento.

Eu conheço um país que tem uma empresa que analisa o ADN de plantas e animais e envia os resultados para toda a EU.

Eu conheço um país que desenvolveu sistemas de gestão inovadores de clientes e de stocks, dirigidos às PMES.

Eu conheço um país que tem diversas empresas a trabalhar para a NASA e a Agência Espacial Europeia.

Eu conheço um país que desenvolveu um sistema muito cómodo de passar nas portagens das auto-estradas.

Eu conheço um país que inventou e produz um medicamento anti-epiléptico para o mercado mundial.

Eu conheço um país que é líder mundial na produção de rolhas de cortiça.

Eu conheço um país que produz um vinho que em duas provas ibéricas superou vários dos melhores vinhos espanhóis.

Eu conheço um país que inventou e desenvolveu o melhor sistema mundial de pagamento de pré-pagos para telemóveis.

Eu conheço um país que construiu um conjunto de projectos hoteleiros de excelente qualidade pelo Mundo.

O leitor, possivelmente, não reconheceu neste país aquele em que vive... PORTUGAL.

Mas é verdade.Tudo o que leram acima foi feito por empresas fundadas por portugueses, desenvolvidas por portugueses, dirigidas por portugueses, com sede em Portugal, que funcionam com técnicos e trabalhadores portugueses.


Chamam-se, por ordem, Efacec, Fepsa, Ydreams, Mobycomp, GALP, SIBS, BPI, BCP, Totta, BES, CGD, Stab Vida, Altitude Software, Out Systems, WeDo, Quinta do Monte d'Oiro, Brisa Space Services, Bial, Activespace Technologies, Deimos Engenharia, Lusospace, Skysoft, Portugal Telecom Inovação, Grupos Vila Galé, Amorim, Pestana, Porto Bay e BES Turismo.


Podemos ser isto e muito mais! Orgulhasamente Portugueses!

Fonte: Via email

Ensino em Portugal - Descubra as diferenças

Descubram as diferenças:

1973



2008



2043
Como estará o ensino daqui a 35 anos?

15 de Março - Acção de Rua Barcelos


No passado dia 15 de Março, decorreu mais uma acção de rua do PNR Norte no concelho com maoior número de freguesias de todo o país, Barcelos. Os sinceros parabéns a todos os camaradas que puderam estar presentes e ajudaram mais uma vez a divulgar o nosso partido. Os portugueses agradecem.

terça-feira, 4 de março de 2008

Do Presidente aos Nacionalistas - Março de 2008

Neste mês de Fevereiro ficámos conhecedores do início da data do julgamento que envolve o dirigente Vasco Leitão e ainda outros militantes do PNR: dia 8 de Abril.

Importa saber que a Juíza deste Processo, Ana Paula Teixeira (que foi a mesma que despronunciou o Paulo Pedroso no Processo Casa Pia) pediu a exclusividade para este processo dos Nacionalistas. Ou seja, os mega processos como o da Casa Pia ou do Apito Dourado arrastam-se há 4 anos, onde os juízes, como é normal, acumulam vários processos, arrastando-se assim no tempo e os arguidos, esses, esgotado o tempo de prisão preventiva, aguardam em liberdade o desfecho do julgamento. Isto demonstra claramente que a morosidade da Justiça em Portugal nem sempre é uma fatalidade mas sim uma conveniência para livrar certos tubarões que gravitam na área do poder…

Neste caso, o Vasco Leitão e os outros detidos, após terem sido vítimas da singular irregularidade e tropelia processual quando em 15 de Setembro - enquanto se libertavam assassinos, violadores e pedófilos por via da entrada em vigor do novo Código de Processo Penal -, viam as suas detenções prolongadas de modo arbitrário, sendo assim privados de quaisquer direitos, liberdades e garantias, vêem-se agora perante uma pressa insólita na justiça portuguesa.

O motivo é simples: à luz do novo Código de Processo Penal (o tal que tem libertado assassinos, violadores e pedófilos) eles teriam que ser libertados no dia 18 de Junho por excesso de prisão preventiva. Perante isso, os donos do sistema persecutório que temos, estão ansiosos por verem o processo concluído em tempo recorde, digno do "Guiness", para que a pena forjada lhes seja aplicada atempadamente, garantindo que eles ficarão sob prisão.

Como é do conhecimento público, o Procurador-Geral da República pediu urgência no arrastadíssimo processo Casa Pia, para que este termine antes do verão, mas para o Conselho Superior de Magistratura parece claro que tal processo, onde há vítimas, - que são as crianças! - pode esperar. O que não pode esperar é o processo dos nacionalistas, onde a acusação de pensamento e desrespeito pelo "pensamento obrigatório" configura um gravíssimo crime.

Assim, no dia 8 de Abril vai ter início o julgamento-relâmpago dos nacionalistas, com duas sessões diárias e exclusividade do colectivo de juízes!

Estamos perante uma situação flagrante de existência de dois pesos e duas medidas. De uma parcialidade gritante.

Foi esta mesma parcialidade que levou a que se fizesse uma rusga à sede do nosso Partido com a desculpa de irem à procura de indícios num processo que envolve pessoas que nem militantes são, mas por outro lado nunca se fizeram rusgas às sedes dos partidos onde abundam corruptos de colarinho branco responsáveis pelo roubo de milhões e milhões de contos aos portugueses.

Foi essa mesma parcialidade que levou a que se estabelecesse um mega processo a nacionalistas mas tal preocupação não se aplicou nunca a elementos de extrema-esquerda que, fortemente armados provocaram desacatos e vandalismo na baixa de Lisboa quando tentavam assaltar a sede do PNR.

Foi essa mesma parcialidade que, estando sabedora das ameaças da extrema-esquerda a nacionalistas, desde 2001, com fotografias e moradas de nacionalistas na Internet, da vandalização de paredes em locais onde estavam anunciadas reuniões do nosso Partido, da vandalização do nosso cartaz do Marquês de Pombal, da agressão a uma manifestação nacionalista no 10 de Junho de 2005 por parte de um bando da anarquistas armados, etc, nada fez.

Tudo isto é do conhecimento das autoridades e foi por nós exposto em 2005 à Polícia Judiciária.
E o que se fez perante tal panorama? Instaurou-se um mega-processo aos nacionalistas… Isto não é Justiça. Isto é União Soviética!

Onde está então a Justiça e a igualdade de tratamento?

A discriminação com que se trata os nacionalistas traz consigo, inclusivamente, uma imensa falta de respeito e de humanidade para com os arguidos e testemunhas que terão sessões contínuas, ininterruptas, neste julgamento onde não se salvaguardam direitos, liberdades e garantias. Quantas destas pessoas vão faltar desmesuradamente ao emprego sofrendo as consequências desse absentismo? Quantas perderão o emprego? Quantas terão que marcar férias, gastando-as assim para poderem estar no julgamento sem sofrerem uma reacção negativa dos patrões?

Esta vergonha não pode ser calada e os portugueses precisam de saber da triste realidade da injustiça e discriminação revoltantes.

Nós, nacionalistas temos que estar despertos e, em todo o lado e por todos os meios denunciar este escândalo. Sobretudo temos que estar muito unidos, solidários e firmes!

Eu, com todo o gosto e honra, serei testemunha abonatória do Vasco Leitão e do Mário Machado!

Contamos com a solidariedade e apoio de todos nesta luta que é (deve ser) de todos os nacionalistas, porque não duvidem, estas agressões visam o enfraquecimento da nossa causa e visam travar o nosso crescimento.

Mas nós, não cedemos! Nós, não paramos! Nós, não vergamos!

José Pinto-Coelho
2 Março 2008

segunda-feira, 3 de março de 2008

Acção de Rua do PNR em Guimarães: Um sucesso!


Realizou-se no passado Sábado a mais bem sucedida acção de rua do PNR na nossa cidade. Foi montada uma banca do PNR no largo do Toural, para as habituais dúvidas e esclarecimentos. Foram distribuidos milhares de folhetos do PNR e JN, recolhidas algumas dezenas de inscrições, e colados dezenas de autocolantes e cartazes por toda a cidade. O Guimarães Nacional agradece desde já a todos os camaradas que se disponibilizaram a estar presentes na nossa cidade, e aos Vimaranenses pela forma extraordinária como nos receberam.

domingo, 2 de março de 2008

O PNR está com a Sérvia!

O PNR não reconhece a independência do Kosovo, declarada unilateralmente e apoiada por parte da comunidade internacional do Ocidente, já que configura um acto de violação do direito internacional, desta vez contra a Sérvia, nação com a qual o PNR se solidariza e apoia, alertando ainda para o perigo da kosovização cujo precedente foi agora aberto.

Depois da invasão do Iraque, os EUA violam novamente o direito internacional, de modo impune, apadrinhando agora uma “independência” muçulmana na Europa e contando também com o apoio subserviente de vários países europeus. É neste panorama que se observam situações caricatas onde, em manifestações, muçulmanos ostentam a bandeira da “inimiga” América.

Deste modo, ao patrocinarem a independência kosovar, os EUA e a UE, além de desrespeitarem a Sérvia - nação soberana - estão a apoiar a afirmação muçulmana na Europa.

Esta declaração de independência, promovida pelos “polícias” do mundo, além de ilegal e irresponsável, abre uma crise política e diplomática de consequências muito graves e imprevisíveis.

Importa ainda não esquecer que as políticas irresponsáveis de imigração, levadas a cabo pelos países europeus, estão a minar a própria Europa e levarão a que a traição hoje cometida contra a Sérvia venha a verificar-se amanhã contra uma outra nação europeia qualquer.

O PNR responsabiliza assim os Estados Unidos da América e a União Europeia pela traição cometida contra a Sérvia e pelas consequências futuras para a História da Europa, alertando também para o perigo da kosovização em diversos países europeus, nomeadamente em Portugal se continuarem com estas políticas suicidas de imigração.

Comissão Política Nacional

Fonte

sábado, 23 de fevereiro de 2008

KOSOVO – Uma proclamação de assassinato à Europa

O diário Krasnaia Zvezda (Estrela Vermelha), órgão oficial do Ministério da Defesa da Rússia, considera que a proclamação da independência do Kosovo poderá ser um exemplo para 200 lugares na Terra.
Num artigo dedicado à questão do Kosovo “Manta de retalhos da Europa”, o jornalista Vladimir Kuzar desenha o que poderá acontecer em Berlim em 2020 se se repetir a situação no Kosovo.
“Grupos armados extremistas muçulmanos que aterrorizam os alemães de Berlim... trazem para as ruas da capital alemã correlegionários seus para exigir mais liberdade e a possibilidade de viver segundo as próprias leis” –descreve o jornal.
Como a polícia já não consegue travar a onda de violência, pede ajuda às forças armadas alemãs. Confrontos com os manifestantes levam ao derrame de sangue, que provoca indignação entre a comunidade mundial e principalmente nos países muçulmanos. Estes pedem a convocação do Conselho de Segurança da ONU, mas as suas decisões não são cumpridas.
“Então – continua o jornal – decide-se enviar para Berlim tropas internacionais de paz para a manutenção da paz, formadas pela Liga dos Estados Árabes. Sob a sua protecção, os islamitas expulsam da cidade a população alemã, criam os seus órgãos do poder, declaram o seu apego à democracia e aos seus valores e, por fim, declaram a independência de Berlim, que é reconhecida por uma série de Estados”.
Segundo o jornalista, esse cenário poderá ser considerado “louco” e estúpido” pelos leitores, mas “apenas terão parcialmente razão, porque foi precisamente segundo esse cenário não fantástico, mas real, que se desenvolveu a situação no Kosovo”.
O Krasnaia Zvezda considera que isso irá destruir a organização mundial existente e poderá transformar a Europa numa “manta de retalhos”.
“Não se trata apenas dos Estados não reconhecidos no espaço post-soviético... mas quase todos os países da Europa podem dividir-se, desintegrar-se em várias partes” – escreve o jornal militar, citando como exemplos a Espanha, Grã-Bretanha, Bélgica, França, Itália, Roménia, Dinamarca, Polónia, Suíça, Finlândia.
“Claro que nem todos os focos de separatismo existente na Europa são perigosos... mas muito deles, depois da proclamação da independência do Kosovo, ganharão tanta força que farão literalmente explodir o velho continente” – considera o diário.
O jornal russo atribuiu as culpas desta situação à política norte-americana e ao “politicamente correcto” da União Europeia. “Para os Estados Unidos é mais importante conservar a sua presença militar nos Balcãs e provocar uma “leve instabilidade” nas fileiras da União Europeia, enfraquecendo assim essa organização.
A Europa volta a cair na armadilha criada pela sua anterior política de estímulo da desintegração da URSS e Jugoslávia. E tem dificuldade em sair dela devido ao maldito “politicamente correcto” – considera o Krasnaia Zvesda.
O diário militar russo cita as palavras de Vitali Tchurkin, representante da Rússia no Conselho de Segurança da ONU, que declarou: “cerca de 200 formações poderão utilizar esse exemplo em todo o mundo”.”

*** texto retirado do blog http://www.terraportuguesa.net/***

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Com a proclamação da independência do Kosovo abriu-se uma porta para o fim das nações europeias como as conhecemos . Certamente os leitores pensam que eu estou a ser demasiado alarmista, mas não, se não vejamos: convêm esclarecer que o argumento base para a proclamação da independência do Kosovo é o facto dos “os albaneses (passaram a fronteira aos poucos) durante estes cem anos e tornaram-se uma maioria no Kosovo” . Assim sendo temos que no futuro deitar os mapas que temos em casa da Península Ibérica ao lixo, porque se o Kosovo tem legitimidade para ser independente mais depressa o Pais Basco tem esse direito, ou a Galiza, a Catalunha, as Astúrias e por ai fora. Mas não podemos ficar por ai, temos que olhar também para a questão da Irlanda do Norte, Madeira, quem sabe Açores, Sicília, Escócia, Pais de Gales, as Flandres e muitos outros que poderão aparecer entretanto vindos dos territórios da URSS ou da antiga Jugoslávia.

Se avaliarmos em conta o argumento que deu origem a independência do Kosovo então, pela certa, as nações europeias chegaram ao seu fim. Enquanto anteriormente estive a falar de casos que a sua legitimidade e bastante discutida, (porque antes da fundação da Espanha já existia o Pais Basco ou a Galiza ou a Escócia que já existia antes do Reino Unido) com este caso do Kosovo a questão passa não por identidade antropológica de um povo num determinado espaço geográfico, mas sim, pela capacidade de um povo ocupar um território de outrem e num determinado espaço de tempo (cem anos) reproduzirem-se mais rapidamente tornando-se uma maioria. Sendo assim o futuro da Europa advinha-se sombrio, como é sabido (basta ir ao Reino Unido para deparamo-nos nas ruas com esses facto) prevê-se que em menos de cinquenta anos pela primeira vez na historia da humanidade um povo deixa de ser uma maioria no seu território, não por guerra ou desastres naturais, mas sim, por invasão maciça de emigração. O que vai valer ao Reino Unido é o facto de que existem diferentes grupos étnicos entre os imigrantes, caso o contrario Londres e arredores poderiam pretender a sua auto determinação (bem sei que era um caso escandaloso mas seguindo a lógica das Nações Unidas o meu argumento não se torna de todo descabido). Bem mais preocupante é o caso do nosso rectângulo (Portugal) onde desde as Caldas da Rainha ate Setúbal, já há conselhos que têm entre vinte a oitenta por cento de habitantes oriundos das ex-colónias com a mesma etnia. É fácil de prever o futuro com exemplos do presente, daqui a cem anos ou menos (não será descabido como hoje parece ser) as Nações Unidas puderam estar a discutir a autodeterminação de Lisboa e distritos envolventes, mas ai será tarde de mais para alterar seja o que for....

VD

Fonte

1 de Março - Encontro Nacionalista em Guimarães

1 de Março
Encontro Nacionalista em Guimarães
.
Para mais informações: guimaraes-nacional@hotmail.com

segunda-feira, 18 de fevereiro de 2008

Resposta de Vasco Leitao ao "Destak"

«Senhora Isabel Stilwell, venho por este modo exercer o direito de resposta em relação ao editorial do jornal Destak do dia 15-02-2008, escrito por vossa excelência, onde acusa o cartaz colocado o ano passado no Marquês de Pombal de ser um“apelo ao racismo do PNR”. O Partido Nacional Renovador não faz apelos ao racismo, bastava ter visto o cartaz para o perceber, ou ter ouvido as declarações do Procurador Geral da República sobre o assunto. O referido cartaz tinha uma mensagem anti-imigração, que é uma opção política legítima, assim como é legítima a opção pró-imigração, mas isso é muito diferente de se falar em racismo”. Só se vossa excelência pretender criminalizar, como sendo “racismo”, a opinião de quem se opõe à actual política de imigração não só deste governo mas também dos anteriores. Aliás, chamar racista a alguém que é contra a imigração é dizer que uma pessoa pró-imigração não é racista, o que é manifestamente disparatado. Até porque os piores racistas desta sociedade são precisamente os pró-imigracionistas, que exploram a mão-de-obra barata dos imigrantes e fazem destes um objecto ao seu serviço. Mas se queria um exemplo de racismo poderia ter ido buscá-lo às páginas do seu jornal, nomeadamente ao comentário do senhor João Malheiro, que exaltou a alegada ascendência negra de Cristiano Ronaldo com um texto intitulado “black power”. Não considera racismo? Imagine-se um qualquer comentador fazer algo parecido mas exaltando o “white power”... Resumindo, aquele tipo de comentários publicados no seu jornal podem ser considerados racistas, ser contra a imigração não. De resto, tem toda a razão quando exalta o humor como forma de fazer política. É precisamente por isso que continuo a ler os seus textos, por ser um apreciador quase incondicional do humor.
Neste caso “daquele rasca”, o tal que criticou, mas de qualquer forma é humor porque sempre dá para rir um bocadinho.
VASCO LEITÃO - PNR»

Carta publicada no Jornal Destak, de 18/02/08, pág 21: http://www.destak.pt/docs/383/Lisboa-864.pdf

sexta-feira, 15 de fevereiro de 2008

Aborto: contra o processo de substituição demográfica

Na passagem dos seis meses da entrada em vigor da chamada "lei do aborto", o PNR repudia veementemente o balanço positivo do governo e o regozijo do Director Geral de Saúde (o mesmo que apoia a actuação persecutória da ASAE) que se diz muito satisfeito.

Em termos práticos são mil abortos por mês! Mais de um por hora! É um genocídio silencioso!

Mas ninguém pergunta quanto é que o Estado investiu em programas de apoio pré ou pós natal. Ou quantos centros de apoio às mães solteiras abriram. Não se discute sobre quantas crianças nasceram nem se questiona os miseráveis apoios à natalidade existentes em Portugal.

Por outro lado, sabe-se que é que a imigração não pára de aumentar e que as verbas destinadas ao acolhimento dos imigrantes são consideráveis.

Gastam-se importantes verbas do erário no acolhimento de imigrantes e na promoção do aborto, substituindo-se assim os portugueses por imigrantes e apostando-se nesta "opção" genocida.

Uma sucessão de governos, que tem optado por deixar morrer o seu Povo inventando desculpas como "os portugueses não querem ter filhos" (não querem ou não podem?) e tudo fazendo por substituí-lo por outro, são autênticos inimigos da Nação.

Assim, pode dizer-se que o processo de destruição em curso avança a todo o vapor e poucos parecem importar-se com isso. Mas com o PNR, que não se cansa de combater esta mentalidade de destruição nacional, os portugueses sabem que a defesa de uma verdadeira política de natalidade e de investimento na família é uma prioridade nacional.


Fonte

quarta-feira, 13 de fevereiro de 2008

PNR acusa PCP de mentir aos portugueses

O Partido Nacional Renovador acusa o PCP de mais uma mentira e hipocrisia descaradas, que aliás têm sido uma constante a pautar a sua actuação política.

Desta feita, vem esse partido comunista vangloriar-se de uma “vitória” e de uma demonstração de força e firmeza que teria contribuído para o recuo do Tribunal Constitucional ao suspender a exigência de prova de que os partidos têm um mínimo de 5.000 militantes.

Os comunistas do PCP vêm assim iludir as pessoas, com as suas habituais mentiras, dizendo que a convocação da “Marcha – Liberdade e Democracia” convocada para dia 1 de Março foi um importante contributo para a suspensão da Lei por parte do TC.

Em resposta a essa infâmia o PNR vem assim repor a verdade com as seguintes considerações:


1. O PCP aprovou a lei e, em concreto, este artigo que impõe a existência de 5.000 filiados, sendo por isso tão responsável como os restantes quatro partidos com assento na Assembleia da República na aprovação dessa iníqua lei;

2. O PCP não revelou a menor sensibilidade perante esta ameaça de extinção administrativa de vários partidos políticos não se dignando receber ou, ao menos, responder ao pedido de audiência por parte da “plataforma dos partidos sem representação parlamentar”;

3. A sensibilização da opinião pública e das diversas instituições políticas bem como a consequente suspensão e provável alteração da lei, deve-se exclusivamente à pronta intervenção e combate dos partidos sem representação parlamentar.

Deste modo, o PNR condena o vergonhoso aproveitamento político e a hipocrisia habitual do PCP.

Comissão Política Nacional

10 de Fevereiro de 2008


Fonte

PNR denuncia violência contra os taxistas

O Partido Nacional Renovador denuncia a violência crescente sobre os taxistas portugueses. Esta semana foi esfaqueado com gravidade mais um taxista, desta vez no Bairro da Bela Vista, em Setúbal. Trata-se de uma zona em que são correntes as cenas de assaltos, agressões e apedrejamento de viaturas.

Estes episódios demonstram o clima de insegurança crescente no qual vivem os portugueses. A agressão de que foi vítima o taxista de Setúbal é, infelizmente, apenas mais um acto que resulta de uma notória falta de segurança.

O PNR tem denunciado com veemência estes casos de racismo anti-português e de insegurança em várias zonas do país, assim como a evidente falta de vontade dos partidos do sistema em apresentar uma solução firme para o problema. Há bairros que constituem verdadeiros territórios ocupados e áreas de não-direito. O PNR exige uma política nacional de segurança e imigração, que preveja a repatriação dos delinquentes e inverta os fluxos migratórios. Defende também a redução da idade da imputabilidade penal, bem como um novo modelo de segurança pública, que permita maior policiamento com agentes bem treinados e equipados.

É uma prioridade para o PNR a defesa dos taxistas, dos polícias e de outros portugueses com profissões de risco.


Fonte

domingo, 10 de fevereiro de 2008

Acção de rua do PNR em Viana do Castelo


Nacionalistas vimaranenses deslocaram-se ontem à cidade de Viana do Castelo, para participarem numa acção de rua organizada pelo PNR. Esta actividade desenrolou-se essencialmente na zona histórica e ribeirinha desta cidade, onde foi montada uma banca do PNR para esclarecimento de dúvidas e divulgação das ideias do Partido. Uma excelente actividade, que contou com a participação de nacionalistas da zona Norte e com uma magnifica adesão por parte dos Vianenses, o que nos dá mais força para desenvolver mais acções do género.




quarta-feira, 30 de janeiro de 2008

"Greve Nacional de Alunos do Secundário! "

"Dia 31 de Janeiro de 2008, Greve Nacional de Alunos de Secundário." Mais um pretexto para que amanhã milhares de estudantes do todo o país faltem às aulas. Muitos deles sem saberem ao certo porque estão a faltar.


“-Contra os Exames nacionais e um acesso mais justo ao ensino superior!”

“- Contra a privatização do ensino!”

Não falam tanto em Igualdade? Então, os exames nacionais são para isso mesmo, para uniformizar o grau de exigência do ensino a nível nacional. Sugerem então, que a admissão de alunos nas Universidades se baseasse apenas na média? Se assim fosse não havia lugar para os alunos das escolas públicas nas faculdades. Os exames nacionais são a única arma que os do público têm para combater com as médias compradas em algumas privadas. (“Contra a privatização do ensino!” Não se estarão a contradizer?). Os exames nacionais é que tornam o acesso ao ensino superior Justo!


"- pela implantação da educaçao sexual"
Os nossos alunos queixam-se da sobrecarga horária a que estão sujeitos, mas em contrapartida exigem a implementação de uma nova disciplina!? Não querendo desvalorizar a importância e a necessidade dos conteúdos que poderaim ser abordados nesta disciplina, achamos que não seria necessário criar propositadamente uma nova disciplina. No entanto, entendemos que está na mãos das Associações de Estudantes promover acções de sensibilização para o mesmo efeito! (Se em vez de andaram a incentivar os alunos a faltarem às aulas, os alertassem para as precauções que devem ter com a sua vida sexual, talvez obtivessem resultados mais gratificantes).



Mais uma greve com as habituais reivindicações incoerentes, irrealistas e despropositadas… com mão da JCP.

domingo, 27 de janeiro de 2008

Hospital de Guimarães fez 134 abortos em meio ano



"Desde que entrou em vigor a nova legislação, em Julho do ano passado, 134 mulheres já se dirigiram ao Serviço de Obstetrícia do Hospital de Guimarães para serem submetidas à Interropção Voluntária da Gravidez. Um número que reflecte a realidade social da região, onde as dificientes condições económicas são apontadas para justificar o aborto permitido antes das 10 semanas de gestação. Na maioria dos casos, a IVG é a solução encontrada por mulheres com idades compreendidas entre os 35 e os 40 anos para pôr termo a uma gravidez nao planeada, fruto da negligência ou da ausência de planeamento familiar. Uma opção que deixa "marcas" para o resto da vida. Dos 30 médicos do Serviço, 24 alegaram objecção de consciência para não praticarem o aborto legal";
(...)

"Não manifestam o desejo de relfectirem durante os três dias comtemplados na lei. Querem resolver logo a questão naquele dia, naquela hora e até estranham quando são informados que é necessário realizar uma ecografia para precisar a data de gestação";
(...)

"Há quem tenha desilusões após a ecografia se a gestação for há mais de 10 semanas";
(...)

"Há quem invoque as interacções medicamentosas que alteram o efeito da pílula, mas há ainda quem indique que, pelas suas contas, não deveria ter engravidado. Não têm planeamento familiar!".


Fonte: O comércio de Guimarães (16/01/2008)

Para ler notícia na integra



A gravidez não é uma doença!
Não podemos banalizar o aborto, a um mero método contraceptivo. Abortar é matar! É roubar a vida a seres inocentes. Em apenas meio ano foram mortas 134 crianças no nosso Hospital!

Os nacionalistas jamais compactuarão com esta cultura de morte que tem vindo a ser impingida aos Portugueses pelos comunistas e socialistas. Jamais consentiremos com o assassinato de vidas humanas!