Uma das primeiras coisas que um Governo do PNR faria seria parar com a vinda de imigrantes para Portugal, salvo em casos pontuais em que estes fossem comprovadamente qualificados e necessários. Para isso, obviamente, seria necessário, entre outras coisas, um maior controlo fronteiriço para combater a imigração ilegal e a criminalidade. O PNR poria também em marcha um programa de repatriamento dos imigrantes indigentes, que nada produzem ou que cometem crimes.
O PNR entende que a soberania e a integridade do Povo Português estão acima de qualquer coisa. Nesse contexto, propõe uma revisão dos Tratados da União Europeia e rejeita o federalismo europeu, embora defenda uma aliança económica e estratégica de todos os países do Velho Continente em moldes diferentes dos da actual União Europeia (a qual é demasiado castradora para economias de países pequenos como o nosso). Nós não somos uma província de Bruxelas, somos uma Nação com 900 anos de História que tem das mais antigas fronteiras do mundo. A nível interno, o PNR propõe o relançamento da economia nacional (para nao dependermos da chantagem económica das multinacionais estrangeiras), propondo uma intervenção inteligente do Estado na economia, que proteja as empresas portuguesas para que possam singrar, mas que proteja também os assalariados contra eventuais abusos por parte do patronato.
O PNR entende que a soberania e a integridade do Povo Português estão acima de qualquer coisa. Nesse contexto, propõe uma revisão dos Tratados da União Europeia e rejeita o federalismo europeu, embora defenda uma aliança económica e estratégica de todos os países do Velho Continente em moldes diferentes dos da actual União Europeia (a qual é demasiado castradora para economias de países pequenos como o nosso). Nós não somos uma província de Bruxelas, somos uma Nação com 900 anos de História que tem das mais antigas fronteiras do mundo. A nível interno, o PNR propõe o relançamento da economia nacional (para nao dependermos da chantagem económica das multinacionais estrangeiras), propondo uma intervenção inteligente do Estado na economia, que proteja as empresas portuguesas para que possam singrar, mas que proteja também os assalariados contra eventuais abusos por parte do patronato.
adaptado de http://www.pnr.pt/
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