quinta-feira, 21 de agosto de 2008

Criminalidade violenta alastra de forma preocupante

As últimas semanas têm sido férteis em casos de criminalidade violenta, nomeadamente assaltos, sequestros e homicídios, que o Governo teima em ignorar ou negar. O Ministro da Administração Interna, Rui Pereira, desdobra-se em comunicados e entrevistas onde tenta camuflar a gravidade da situação com um discurso ridículo e estafado.

A verdade é que os portugueses estão a ser vítimas, no seu próprio país, de bandos de criminosos que não se importam de matar e destruir a vida de terceiros a troco de alguns euros. O crime alastra a uma velocidade galopante e vivemos uma situação insustentável e sem paralelo na história recente do nosso país. Os partidos do sistema, culpados da situação, têm um discurso demagógico, populista ou securitário, que é usado para tentar disfarçar as suas políticas de destruição nacional.

É urgente reforçar e preparar melhor as nossas polícias, acabar com o sentimento de impunidade que alastra entre criminosos, agilizar e reforçar a aplicação da justiça, punir com serveridade os crimes contra as pessoas, repatriar os imigrantes que cometem crimes, e sobretudo acabar com o laxismo, preguiça e corrupção, reinante na classe política portuguesa.

Fonte: www.PNR.pt

4 comentários:

camisanegra disse...

"Núcleos de Acção Local":

Os nacionalistas devem juntar-se, onde quer que estejam, de modo a superar o isolamento e a constituirem forças activas na política local.
Estes Núcleos de Acção Local é que terão a seu cargo fazer cumprir o imperativo "agir localmente, pensar globalmente".
Depois, é preciso encontrar instrumentos para a divulgação e a comunicação entre esses núcleos, e deles com a população em geral.
Cabe aos militantes reconhecer a necessidade de cada um se esforçar por colaborar, auxiliar, divulgar, o núcleo que se identifica com a sua terra e a sua região.
Por este caminho poderemos construir a sólida rede que gostaríamos de ver nascer como uma força decisiva na formação da opinião pública.
Se nós tivermos o talento e a perseverança para tanto, evidentemente.

Manuel disse...

O dia de hoje ainda foi pior.
Por este andar as estatísticas vão ter que ser muito bem trabalhadas.
Como se sabe, a criminalidade está sempre a descer...

Anónimo disse...

Na verdade tens razão. Áqui nesta terra que já foi digna, é o pão nosso de cada dia. Mas o mal é geral. Até na Suiça, País independente, também se rouba à grande e francesa. Ainda ontem um(clube) português, perante milhares de assistentes e de milhões que viram via TV, foi roubado impunemente.

Manuel disse...

Cito:
Se as informações mais recentes, referentes a 1 de Agosto, indicam que nessa data existiam em Portugal um total de 11 013 presos, não é difícil concluir que a não terem surgido as tais novidades legislativas o número seria agora superior a 13 000, com tendência a subir até aos 14 000 - números estes que, aliás, já tinham sido atingidos em anos recentes, quando as exigências ditadas pela criminalidade eram menos prementes do que as actuais.
Alguém com experiência no terreno duvida que a manutenção em liberdade destes 2000 candidatos permanentes à cadeia esteja em estreita relação com a vaga de crimes que toda a gente agora discute? Basta ler com atenção as notícias para verificar a frequência com que se relata que os detidos num assalto já tinham sido detidos dias antes noutro, e estavam com medidas de coacção comprovadamente inadequadas.